TI: por que as empresas precisam de talento tech feminino?

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Tempo estimado de leitura: 3 minutos
Apenas 25% dos profissionais de TI do mundo são mulheres

A indústria de tecnologia (TI) já pôde constatar que equipes homogêneas levam à criação de produtos com vieses, baseados em estereótipos e que não atendem às inúmeras necessidades dos usuários.

Além disso, perceberam que essa situação tem consequências econômicas e que pode ser evitada com estratégias efetivas de inclusão, principalmente para promover a carreira de mulheres em cargos de liderança.

A gerente de Desenvolvimento de Negócios da Laboratória, Julia Diniz, traz cinco reflexões para as empresas:

  1. Os usuários são diversos e, por isso, querem produtos diferentes – Com mais diversidade, as empresas conseguem ter pessoas diferentes pensando e refletindo sobre um único tema, trazendo distintos olhares e garantindo produtos e serviços muito mais versáteis e inclusivos. 
  1. O mercado de tecnologia continua a ser predominantemente masculino – um estudo realizado pela Laboratória, em conjunto com o BID Lab, mostra que apenas 25% dos profissionais de TI do mundo são mulheres. 
  1. Ainda existe uma grande demanda de talento tech feminino no Brasil. A Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) projeta uma demanda de 797 mil talentos de tecnologia entre 2021 e 2025, em média 159 mil ao ano. 
  1. Um estudo do FolhaCarreiras aponta que, apesar das demissões em larga escala no mercado de tecnologia terem marcado o setor nos últimos meses, ainda existe uma procura crescente por  profissionais de TI. 
  1. Ter colaboradores diversos, não é bom apenas para as pessoas, mas também para os negócios – é o que mostra um estudo realizado pela “KPMG 2021 CEO Outlook”, com mais de mil CEOs de todo o mundo: 56% deles admitiram que sua organização pode ter dificuldades para lidar com as crescentes expectativas de inclusão, diversidade e equidade do público, investidores e governos. 

A Laboratória já formou mais de 3.100 alunas em programação web na América Latina.

“Somos uma fonte de talento tecnológico feminino para empresas e organizações que procuram aumentar a diversidade das suas equipes de tecnologia. Desde 2020, 87% das  graduadas conquistaram seu primeiro emprego na área”, comenta Julia Diniz, gerente de Desenvolvimento de Negócios da Laboratória. 

Um dos seus escritórios está dentro do Ibmec São Paulo. Além disso, está conectado com o ecossistema do Hubs de Empreendedorismo da faculdade, onde há muitas startups de alunos.

Sobre a Laboratória

A Laboratória capacita as mulheres para terem um futuro melhor e para desenvolverem uma carreira transformadora em tecnologia. Para cumprir nossa missão, oferecemos um bootcamp em que desenvolvemos habilidades técnicas e socioemocionais para que essas mulheres comecem uma carreira na área tech.

Conectamos as graduadas com oportunidades de emprego de qualidade no setor e temos uma comunidade vibrante de graduadas que se apoiam mutuamente no crescimento de cada uma para que se tornem futuras líderes na América Latina.

Mais de 3.100 mulheres já passaram pelo bootcamp da Laboratória no Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México e Peru e cerca de 87% conseguem um emprego na área tech após o bootcamp. 

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