Com um nome futurístico, o assunto metaverso tem despertado a atenção. Há quem acredite que o recurso é só para os amantes dos games e tecnologias, mas a realidade é que já vai muito além disso. Do comércio à educação, esta possibilidade vem dando uma cara nova às atividades do dia a dia. Neste artigo, vamos falar um pouco sobre o interesse de investidores no assunto e como este futuro está bem na palma das mãos.
Metaverso: uma novidade nem tão nova assim
O rebuliço começa com a aposta de Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, ao mudar o nome da famosa empresa para Meta. Segundo ele, este é o novo caminho de investimento: um universo digital paralelo totalmente interativo.
O metaverso até parece uma utopia futurista muito à frente do nosso tempo. No entanto, quem sempre teve uma queda pelo mundo virtual sabe que não é bem assim. Afinal, há muitas pessoas que passaram horas se divertindo construindo cidades inteiras em The Sims lá nos anos 2000. Ou assistiram animados às previsões de Matrix. O que acontece agora é que esta tecnologia está cada vez mais aprimorada e se expandindo para diferentes setores na sociedade. Além, é claro, de ter tais recursos mais acessíveis ao consumidor final.
Hoje, é possível passar pela experiência de estar presente em eventos, shows, aulas e até testar produtos, tudo no ambiente metaverso. Ele pode ser definido como uma realidade paralela onde diferentes mundos se encontram, principalmente o mundo real e o mundo virtual. O que significa que a linha que divide esses dois espaços está cada vez mais tênue. Um ecossistema de tecnologias cria realidades híbridas em uma interação que dispensa uma tela tradicional. Para os especialistas e investidores, a direção pela qual caminha a internet e, muito breve, entrará efetivamente em vigor.
Tudo se dá por meio de tecnologias que exploram a realidade virtual e aumentada para chegar o mais próximo possível do que ainda chamamos de real. Uma vivência integral neste universo depende de ferramentas tecnológicas que te catapultam para um outro espaço. São necessários acessórios como óculos e fones para viabilizar as sensações no metaverso e como entrar para usufruir dos seus benefícios. Uma verdadeira imersão em outro ambiente sem sair do lugar.
Quão integrado você já está neste futuro?
Para quem está de olho no metaverso e em como entrar nessa realidade, em síntese entende que se trata de uma evoluç˜ão da internet. Ou seja, a internet que já passou da 1.0, 2.0, chega a 3.0. Uma versão mais imersiva, descentralizada e aberta. Se hoje em dia já é mais que natural que estejamos 100% do nosso dia conectado e em contato com ferramentas tecnológicas como celulares, dispositivos inteligentes e inteligência artificial, para que os visionários este é um caminho sem volta.
O Bloomberg Intelligence estima que esse mercado deve chegar a US$800 bilhões (dólares) em 2024. Ou seja, logo ali. Um movimento puxado, sobretudo, por empresas que irão impulsionar eventos e desenvolvimento, como fazer dela mais acessível.
As ferramentas que mais se destacam para a viabilidade dos negócios em metaverso são:
Realidade Virtual: aquela que se refere ao universo tridimensional, construído por software. Para entrar nesse “lugar” é preciso adquirir óculos de realidade virtual, computadores, fones de ouvidos e outros equipamentos. Com todo este aparato, os relatos são de que mesmo possível se transportar, não fisicamente, mas sensorialmente para outros espaços.
Realidade aumentada: esta tecnologia faz o caminho oposto, ao invés de inserir o usuário no universo da realidade virtual, é a realidade virtual que vem até o que é real. Lembra o que falamos sobre linha tênue? Pois é, aqui, dados virtuais são dispostos no mundo físico. Um exemplo popular disso é o game Pokémon Go, ou então aqueles óculos que mostram informaç˜ões sobre o cotidiano como clima, ambiente e até mesmo notícias.
Por fim, as moedas virtuais que ainda geram tanta confusão, mas se destacam no mercado. A blockchain, um banco de dados público e descentralizado, faz das criptomoedas uma grande sensação. São elas que movimentam uma economia também paralela dentro do metaverso atendendo ao formato econômico que lá se estabelece. Para saber mais sobre esse assunto, clique aqui.
A quem interessa o metaverso?
Ainda que o metaverso pareça apenas lúdico para a maioria dos usuários da internet, grandes empresários e investidores vão além. Empresas de diferentes ramos estão estruturando ideias e colocando em prática projetos no metaverso. Nvidia, Microsoft e Nike já lançaram plataformas que permitem a interação de funcionários e clientes no espaço.
Não é só o mercado estrangeiro que está à frente desta discussão. Aqui em terras brasileiras também há quem se aventure e descubra as possibilidades deste cenário virtual. O Banco do Brasil lançou, em 2021, uma experiência virtual dentro do servidor do game GTA. Lá é possível que você abra contas, crie personagens que trabalhem e até façam investimentos.
É também uma aposta do Ibmec. O lançamento do Master em Digital Manager e Metaverso é um projeto promissor. Em parceria com especialistas da Exame, o Ibmec juntou seus renomados professores especialistas em tecnologia para criar um programa que atendesse às urgências e inovações do momento. O curso oferece 90 horas de atividades complementares, sendo 60 horas voltadas a palestras, conteúdo aplicado ao mercado e mais 30 horas para o desenvolvimento de um MVP – um produto mínimo viável – com possibilidade dos produtos com maior destaque serem submetidos a banca de investidores atentos à vanguarda do metaverso.
Para atender de maneira ampla as questões que envolvem o metaverso – seja ela de estrutura, estratégia ou conhecimento – o conteúdo é dividido em quatro módulos: Strategic Agile, Realidade Virtual e Metaverso, Modelagem de Produtos Digitais e Crip Assets. Ao longo do curso, também serão abordados temas como mindset Ágil, tecnologias disruptivas e da informação. LGPD, gestão de riscos, data mining e big data, bussiness inteligence & data visualizariam, analytics & UX, além blockchain, NFTs, Web3.0, mercados decentralizados, OTC e P2P.
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