Carla Gonçalves fala sobre os diferenciais do curso de Relações Internacionais

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A coordenadora de Graduação do Ibmec SP, Carla Gonçalves, participou da reportagem do Estadão sobre os diferenciais do curso de Relações Internacionais, que exige além do conhecimento técnico, uma formação multidisciplinar, com capacidade analítica e pensamento crítico. Confira um trecho da matéria:

Capacidade de se comunicar e pensamento crítico ainda são diferenciais

 […] Ainda dentro das Ciências Humanas, outra graduação de destaque é Relações Internacionais. O internacionalista é um profissional capacitado, entre outras funções, a fazer análises do cenário geopolítico, econômico e social, que dão base a tomadas de decisões e rendem negócios. Para isso, a formação engloba o aprofundamento em várias temáticas.

O currículo do curso do Ibmec, por exemplo, mescla disciplinas de Empreendedorismo, Inovação, Negociações e Resolução de Problemas com as clássicas, como Política Internacional, Segurança e Defesa e Organizações Internacionais. ‘Isso tem permitido aos alunos desenvolverem habilidades para a construção de relatórios de consultoria empresarial e de inteligência, cenários e proposição de projetos, essenciais para atuações profissionais que passam pelo digital e exigem um olhar atento às grandes tendências’, explica Carla Gonçalves, coordenadora-geral de graduação no Ibmec São Paulo.

Ela reafirma o perfil multifacetado do curso e, consequentemente, de quem o procura. ‘São jovens críticos sem amarras, com alto potencial analítico, hábeis na comunicação e na resolução de problemas, e altamente adaptáveis ao ambiente em que atuam.’

Foi a formação multidisciplinar que atraiu José Amaro Gonzaga Ribeiro, de 31 anos, para o curso de Relações Internacionais do Ibmec. Primeiramente ele ingressou em Economia, mas fez a migração depois de vislumbrar a possibilidade de uma ‘formação que o mercado espera’. ‘É um curso que traz bastante possibilidade. As pessoas acham que o internacionalista pode ser somente um diplomata, trabalhar no governo e fazer representação de empresa no exterior. É uma visão equivocada, porque é um profissional que atua em empresas, com relações governamentais, como consultor interno e externo. Já me vi avançando em vários processos seletivos por causa da formação multidisciplinar que o curso oferece’, afirma Ribeiro, que está no último ano da graduação.

Confira a matéria na íntegra:

matéria do Estadão sobre o curso de Relações Internacionais

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