Cerca de 53 mil candidatos registraram no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ter no patrimônio dinheiro em espécie, em reais e moedas estrangeiras. Valor supera a poupança e só é menor que o aplicado em renda fixa.
Guardar grandes somas de dinheiro em espécie como essas não é comum na cultura brasileira, afirma Eduardo Coutinho, professor de Finanças e coordenador da graduação em Administração do Ibmec.
Professor Eduardo Coutinho concede entrevista ao G1, sobre preferências de investimentos dos candidatos à eleição
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