Diana Nyad nadou por 52 horas de Cuba aos Estados Unidos, estudo, erros e acertos em uma gestão estratégica levou Nyad a realizar seu maior sonho. A ousadia de concretizar a travessia aos 64 era, para muitos, impossível. No entanto, a recordista realizou um plano meticuloso até concluir o trajeto. Foram algumas tentativas, aprendizados e mudanças de estratégia, e por fim, uma exímia execução. Seja nos mares ou nos negócios, é imprescindível traçar um plano que leve em consideração diferentes variáveis. E a partir delas, saber fazer a gestão da realização, ser tão estratégico, a ponto de também saber que planos podem conter imprevistos. Gestão estratégica pode ser a chave do seu sucesso. Vamos entender melhor o que é e como esta prática pode transformar resultados?
O que é gestão estratégica?
A gestão estratégica é um processo contínuo de planejamento, execução e monitoramento das atividades de uma organização. Isto é, um ciclo completo de atividades que envolve uma avaliação de cenário primária para traçar um plano. Uma execução que considere constantemente o planejado, mas esteja atenta às necessárias mudanças de percurso. Um monitoramento e uma avaliação a posteriori que faça da experiência uma somatória de aprendizados. Trata-se de uma elaboração que visa alcançar metas de longo prazo e se adaptar às mudanças do ambiente externo. Nos negócios, ela envolve a formulação e implementação de estratégias que direcionam a empresa aos seus objetivos de sucesso.
Ao se pensar uma gestão estratégica, é fundamental ter os pés no chão, e levar em consideração os recursos, as competências e a viabilidade do plano. É um conjunto de práticas e decisões que uma empresa adota para se posicionar de forma competitiva. De tal forma, que aproveita as oportunidades e enfrenta desafios de maneira eficaz em seu ambiente operacional. Isso inclui uma série de medidas que se dão ao longo de um percurso. Envolve análise do ambiente interno e externo da empresa, definição de metas e objetivos claros e alocação de recursos. Bem como, uma avaliação regular do desempenho para fazer ajustes conforme necessário.
Quais são os pontos principais de uma gestão estratégica?
Aplicar ações de uma gestão estratégica no cotidiano da sua empresa é um tanto quanto desafiador. Leva não só tempo para a construção desta gestão como a mudança na forma de pensar o dia a dia operacional. É uma transformação que começa com outra palavrinha que caminha lado a lado à gestão estratégica: o planejamento estratégico. Planejar exige tempo, e só vale se todos estiverem alinhados quanto a necessidade e, sobretudo, o potencial deste planejamento e desta gestão estratégica.
Por isso, antes de tudo, tente compreender o ambiente interno e externo da organização. Identifique oportunidades e ameaças, bem como pontos fortes e fracos. Assim, chegar à compreensão compatível com o propósito fundamental da empresa. Uma visão que descreva ações condizentes com onde ela quer chegar, orientada pelos valores organizacionais.
A partir disso, trace as estratégias. Busque desenvolver estratégias alinhadas aos recursos realmente disponíveis na empresa. Ou então, vise formas de consegui-los, esta etapa é fundamental. Nesse sentido, considere as competências e os talentos de toda a organização, objetiva e subjetivas. Aquilo que vem descrito no currículo, mas também aquilo que se destaca nos cenários mais atípicos. Valorize os perfis que carregam liderança, engajamento, dedicação.
Trabalhe sempre com objetividade. Ao estabelecer metas que possam ser medidas. Os chamados KPI, indicadores-chaves de desempenho, são elementos importantes para saber o nível de sucesso do planejamento e da gestão. Eles podem ser avaliados periodicamente, para entender a curva de progresso.
Não deixe para pensar sobre recurso apenas ao final do planejamento ou na hora da execução. Para projetar qualquer meta é preciso ter clareza sobre os recursos e como eles serão gerenciados ao longo do processo. O grande diferencial da gestão está justamente aqui. É onde a gestão de recursos é pensada de forma estratégica antes, durante e depois.
Por fim, quando for implementar, lembre-se de também realizar ações concretas, e por vezes, visuais. A operação em vigor para serem alcançados os objetivos traçados tendem a oscilar de produtividades. As ações cornetas e palpáveis trazem o plano para perto e revitalizam o engajamento. São ações estimulantes que dão fôlego ao projeto.
Assim, o ciclo só se fecha com o aprendizado trazido pela experiência. Fomente uma cultura de formação contínua e renovação. As lições aprendidas com sucessos e fracassos são incorporadas ao processo de gestão estratégica para melhorar o desempenho futuro. É esta etapa que possibilita novas experiências de sucesso.
Gestão estratégicas para pequenas, médias e grandes empresas
É muito comum associar a gestão estratégica a grandes corporações, com departamentos especializados e um montante de recursos. No entanto, essa prática não é e nem pode ser exclusiva das grandes empresas. Na verdade, assim como pode ser incorporada na vida cotidiana, como o caso da nadadora Diana Nyad, a gestão estratégica funcional em diversos contextos. É uma performance muito adaptável e totalmente personalizada às demandas do seu negócio. Cabe ao profissional a frente da estratégia entender quais são os caminhos mais viáveis para aquela realidade. Em última instância, a gestão estratégica é sobre tomada de decisão, e com os pés no chão e uma reflexão ponderada é possível ir muito além.
Vale dizer que empresas de menor porte têm na gestão estratégica uma grande aliada para seu crescimento. Abordando um plano estratégico, essas empresas podem aumentar sua produtividade, produção e por fim, seus lucros.
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